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Acontecendo no 3º. Distrito

O 3º. Distrito Escoteiro do Rio Grande do Sul segue no seu caminho de estruturação e de criar uma identidade. Os jovens estão sendo aproximados, os chefes se conhecem e estamos progredindo como distrito. Há pouco meses foi concluído o concurso para criação de uma logo distrital, sendo escolhida por votação de todos os grupos a proposta do pioneiro Henrique Tavares Schubert.

Em julho o ramo sênior realizou o Rapel Distrital, no Morro da Cabrita, com instrutor qualificado que opera a base de apoio Refúgio Sonho do Montanhista, no município de Tabaí, junto ao pé do morro.

Também em julho foi realizada uma Palestra Informativa na cidade de General Câmara e no dia 26 de agosto realizamos reunião dos grupos do distrito nesta cidade, com o objetivo de estimular a reabertura do Grupo Escoteiro João Pellizzari de Almeida, que já conta com Autorização Provisória e adultos inscritos para o Curso Preliminar.

No 7 de setembro o distrito desfilou na cidade de Arroio dos Ratos, a convite do Grupo Escoteiro Cerro da Raposa. No dia 20 de setembro o desfile será em Triunfo.

Nos dia 8 e 9 de setembro foi realizado em Triunfo o Primeiro Acantonamento Distrital do ramo Lobinho com a participação de aproximadamente 50 lobinhos do distrito.

Todos os grupos já foram visitados pelo menos uma vez em 2017.

As próximas atividades incluem a realização pelo Distrito do Elo, em outubro e a participação no jantar de aniversário promovido pelo Grupo Escoteiro Jacuí.

Escoteiros pela Igualdade – Scouts for Equality

escoteiros pela igualdade distintivo

Falando sobre inclusão, conheça o movimento “Escoteiros pela Igualdade” e pratique atitudes positivas no seu cotidiano.

Após o contato inicial via site (endereço abaixo), distintivos são enviados obsequiosamente aos que quiserem e cabe a cada indivíduo difundir a iniciativa e praticá-la.

escoteiros pela igualdade

 

 

Kit Manhattan

Como colecionador ficamos pasmos ao contemplar este material que agora está sob nossos cuidados e gostaríamos de compartilhar e obter mais informações daqueles que quiserem colaborar.

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Trata-se de uma caixa de sapatos “Manhattan”, nova, que continha em seu interior aproximadamente 50 peças de material escoteiro antigo, a grande maioria distintivos.

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Muitas dessas peças ainda necessitam classificação e qualquer ajuda com informações precisas e confirmadas é bem-vinda. Passamos a descrevê-los a seguir:

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Um cinto escoteiro, com uma fivela muito pouco comum.

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Um conjunto de anéis de lenço (anel de Gilwell e anel de Lobinho) e topes de boina (um da modalidade do Ar), dá a impressão que este material pertencia a pai e filho, chefe e membro juvenil, dada a natureza das peças encontradas, mas é apenas uma suposição.

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A peça central é um “penacho” feito de madeira, pintado, de aspecto artesanal e com uma joaninha fixada no verso:

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Há a bandeirola da patrulha:

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Também três lenços escoteiros, um da Guanabara e outros dois do Externato Marista São José, que neste período existia na Tijuca, assim como dois distintivos desta escola. Supomos que um deveria completar um dos lenços, que está sem mas apresenta uma marca:

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moutinho 3

 

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Um distintivo comemorativo de aniversário de grupo escoteiro, também chamado São José:

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Então, começam a aparecer os distintivos de atividades realizadas no Rio de Janeiro:

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boulanger

 

marcha jornal

Contribuição: Maurício Moutinho

 

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jacarepagua

Este a seguir, não sabemos com certeza o estado:

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Então, o Primeiro Camporee Sul, de 1972, em Santa Catarina, com distintivo e plaqueta.

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Logo após, os brasões estaduais:

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Com a colaboração do Chefe Maurício Moutinho, o numeral 40 que aparece preso ao distintivo abaixo, no Rio de Janeiro, no período destes distintivos, era possivelmente ocupado pelo Grupo Escoteiro Pio XII, da cidade de Areal, fundado em março de 1968 e extinto antes de 1974. Atualmente, o numeral 40 é ocupado pelo Grupo Escoteiro Anchieta, onde participa o chefe Clauber Canastra.

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Iniciam os distintivos internacionais:

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Seguem os distintivos internacionais, com o VIII Campamento Nacional do Paraguay:

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Campamento Internacional de Patrulhas na Argentina, realizado em 1961:

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E, ENTÃO, A MAIOR DAS MOSCAS BRANCAS:

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Nacional, para uso internacional:

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Distintivos de Promessa:

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Especialidades de escoteiro:

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Especialidades de Sênior

especiali socorrista

 

Brique

       

           O costume de trocar objetos escoteiros, incluindo distintivos, cintos, lenços, anéis de lenço e tantas outras coisas, é uma prática talvez tão antiga quanto o próprio escotismo e que sempre desperta muito interesse.

          Não existe evento escoteiro onde as trocas não aconteçam. Mesmo com apenas dois grupos acampando juntos, lenços escoteiros são trocados. Nos jamborees costuma haver uma área determinada, tipo uma praça de trocas, que é o ponto de encontro dos colecionadores, embora ocorram negócios em qualquer lugar. Alguns chamam estes pontos de mercado das pulgas ou mercado persa, mas a verdade é que nunca haverá dinheiro envolvido, nada pode ser vendido ou comprado, somente trocado. Se há diferença entre os objetos, esta deverá ser compensada com mais itens e nunca com óbolo.

          Uma alternativa são as trocas pelo correio, modalidade que praticamos durante muitos anos, obtendo endereços de outros escoteiros através de um sistema mundial chamado de Pen-Pal, onde os interessados ofereciam seu endereço para divulgação e obtinham endereços de outros. Então, bastava escrever a primeira carta para iniciar a amizade e as trocas.

          Modernamente, o email pode superar com muita vantagem este método porque os objetos podem ser negociados com fotos e somente após haver o acordo entre as partes os distintivos são postados. Assim, não há dúvida do negócio feito.

          Com os sites de vendas diretas como o Mercado Livre, muitos distintivos podem ser encontrados para compra e chama a atenção o preço astronômico que são oferecidos. Alguns com valores mais de dez vezes superiores aos praticados pelas Lojas Escoteiras. Não há explicação para isso, exceto a expectativa de lucro fácil, quebrando o segundo artigo da Lei Escoteira, O Escoteiro é Leal. Ou certamente não são vendidos por escoteiros.

          Então, motivado por estes preços abusivos e oportunistas, pelo vício de colecionar e trocar coisas escoteiras que abriremos uma nova página no blog, chamada exatamente de “O Brique”, onde serão expostas fotos de distintivos e objetos que temos disponíveis para troca. Obviamente, será gradativamente elaborada e continuamente atualizada. Se algo lhe interessar, deixe um post para iniciarmos as negociações via email e pelo sistema tradicional, ou seja, sem envolver dinheiro. Mas seja rápido, porque muitos itens são únicos e se houver demora no contato, alguém poderá chegar primeiro.

 

As fotos deste artigo são do local de trocas do Jamboree Mundial da Suécia, 2011.